Correndo da margem: transmasculinidades na arte periférica
Por Nero Santos
A gente cria/constrói imaginários sociais todos os dias, em busca de ser sobrevivente, o protagonismo de pessoas transmasculinas na arte periférica é sobre ocupar, persistir reinventar o modo de fazer arte, movimentando nosso rolê, curtindo sem se afogar, lembrando sempre que nossos corpos dissidentes já são reconhecidos, porém, apagados numa sociedade que fecha os olhos para nossa existência. É incrível como a gente se desdobra para ter várias funcionalidades, mas não tem oportunidade. Atravessando a cidade de São Paulo, da Sul a Oeste, da Norte a Leste, do Centrão aos extremos, ser transmasc arteiro e viver de arte na “selva de pedra” é ser visionário!
Nessa reportagem, a proposta é reconhecer o corre de artistas transmasculinos independentes e periféricos,...