Economia Criativa e Protagonismo Feminino: o que acontece quando um governo entende a força do nosso fazer?
Coluna Gira Criativa
Formação com mulheres empreendedoras no TEIA Santo Amaro
Por Fabiana Ivo
Quando falamos de economia criativa, não estamos falando de algo novo. Estamos falando do que as quebradas fazem há muito tempo: criar, reinventar, sustentar famílias com arte, estética, saberes, narrativas e afetos. O que muda é quando o Estado passa a reconhecer essa força como parte estratégica do desenvolvimento econômico, cultural e social do país.
Formação da turma ANIP na FGVcenn
Foi exatamente isso que aconteceu entre 2003 e 2008, quando Gilberto Gil esteve à frente do Ministério da Cultura. Gil entendeu que cultura não era apenas espetáculo, mas também trabalho, renda, cidadania e política de base comunitária. Nesse período, foi implan...